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A DIVERGENTE é uma revista sem fins lucrativos que não aceita publicidade. Precisamos do apoio de quem acompanha o nosso trabalho para continuar a contar histórias que revelam silêncios
A DIVERGENTE é uma revista digital de jornalismo narrativo, sem fins lucrativos e sem publicidade.
Somos um projecto independente que pretende retratar temas de interesse público sub-representados nos média e dar eco a vozes que não costumam ser ouvidas. Desde o início que assumimos o ritmo lento, valorizamos o rigor em detrimento da rapidez. Queremos ter o tempo necessário para estabelecer um contacto próximo com as pessoas que entrevistamos e aceitam contar-nos as suas histórias.
Em 2014, a mercantilização do jornalismo e a transformação dos jornalistas em produtores de conteúdos — com a tarefa de entreter em vez de o dever de informar — tinha já entrado em marcha. O caminho para a extinção da profissão como ferramenta de mediação das complexidades do mundo, de escrutínio das estruturas de Poder, de promoção de uma cidadania activa e esclarecida, estava anunciado. Nesse mesmo ano, um grupo de pessoas acreditou ainda ser possível fazer o jornalismo que defendia — aprofundado, contextualizado e debatido — e fez nascer a DIVERGENTE.
A escolha dos temas que tratamos — e a forma como o fazemos — são inevitavelmente o resultado das inquietações da equipa que faz acontecer este projecto, a consequência das pessoas que somos e dos mundos que nos cruzam. Acreditamos que o dever de imparcialidade exigido aos jornalistas não é uma característica inata, mas, sim, um exercício consciente e constante, para o qual é preciso estar sempre alerta.
Somos uma equipa multidisciplinar onde a investigação jornalística e o cuidado com o detalhe se aliam à criatividade e inovação. Jornalistas, designers, programadores, ilustradores, analistas de dados sentam-se à mesma mesa para, em conjunto, discutir que histórias contar, e como o fazer. Num ambiente onde a criação artística é também parte integrante do trabalho jornalístico.
Contamos histórias que revelam silêncios. Queremos que o jornalismo de investigação, baseado em factos, chegue ao maior número de pessoas possível, combata a desinformação e contribua para uma cidadania mais activa e informada.
Fotografia | Vídeo | Som
Em 2014 juntei-me a uma “miúda” tão desejosa de correr o mundo a fazer perguntas como eu, e fundámos a DIVERGENTE. Aqui, faço jornalismo e sou responsável pela curadoria de imagem da revista. Como repórter, tenho dirigido e produzido narrativas visuais, explorando novas abordagens nas reportagens jornalísticas e misturando as fronteiras do jornalismo, do design e do cinema documental. Além disso, integro os órgãos sociais da Bagabaga Studios, a cooperativa que detém a DIVERGENTE. Ando sempre a deambular, seja na Europa, em África, na Ásia ou nas Américas. Se não me encontrarem na redacção, é provável que esteja nas ondas ou areias de uma qualquer praia paradisíaca no mundo – também sou repórter de imagem freelancer, trabalho com desportos de mar.
Jornalismo | Edição | Gestão financeira
Decidi ser jornalista porque gosto que me contem histórias. Ouvi-las, deixá-las a marinar e depois decidir o que fazer com elas. Sou autora de várias reportagens de investigação que cruzam os mundos do jornalismo, do documentário e da academia. Em 2014, co-fundei a DIVERGENTE, onde faço jornalismo e mais mil outras coisas. Também integro a direcção da Bagabaga Studios, a cooperativa que detém a revista. Num acto de loucura saudável, doutorei-me em Estudos Pós-Coloniais pela Universidade de Coimbra. Já escrevi livros, o que me entusiasma muito, mas não tanto como dançar. Sou da Baixa da Banheira, e se me quiserem ver mesmo feliz, mandem-me para a Guiné-Bissau ou para o Brasil.
Jornalismo | Edição | Contabilidade
Foi no quintal da minha avó Rosa, na Baixa da Banheira, que comecei a ser jornalista. Era um espaço partilhado por cinco vizinhos, mas as minhas preferidas eram a Dona Clotilde e a Ti Maria. Tinham sempre tempo para dois dedos de conversa. A curiosidade alimentava-me as dúvidas e, sem qualquer medo ou vergonha, não parava de fazer perguntas. Depois, claro, guardava todas as histórias no meu bloco verde com ursinhos. Nos últimos dezassete anos, acumulei experiência em rádio, televisão e meio digital, e fui jornalista, produtora e editora. Em 2021, juntei-me à DIVERGENTE. Aqui, faço jornalismo de dados e de investigação, e sou co-autora de reportagens documentais e multimédia sobre questões sociais e de direitos humanos. E ainda faço parte da direcção da Bagabaga Studios, a cooperativa que detém a DIVERGENTE.
Jornalismo | Redes Sociais | Imagem
A história de amor dos meus pais começou entre as duas margens do Atlântico e depois de vários anos de cartas trocadas, vencida a distância, nasci eu – dona de um sotaque meio carioca, meio “à moda do Porto”. Herdei da família o gosto pela escrita, o que me levou ao jornalismo. Nessa jornada, descobri uma segunda paixão, a linguagem audiovisual. Comecei a estagiar na DIVERGENTE em 2021. Era a “caçula” do grupo e deixei-me contagiar pela criatividade na forma de produzir e contar histórias multimédia. Aqui, dedico-me à construção narrativa de reportagens, investigação de dados e comunicação. Tenho um especial interesse na produção e edição de conteúdos para as redes sociais, através de uma abordagem jornalística.
Jornalismo | Edição | Comunicação
Os novos livros escolares já estavam em casa. Folheava-os de ponta a ponta antes do início do ano lectivo. Uma vez, li como fazer um jornal de parede e descobri que queria ser jornalista. Comecei no jornal escolar Janela Aberta e na rádio local D. Fuas; estagiei e passei anos na revista VISÃO e co-fundei o podcast Fumaça como projecto profissional. Cheguei à DIVERGENTE em 2024. Aqui, dedico-me a contar histórias e a editá-las. Tenho investigado temas de ambiente, emergência climática, agricultura, trabalho e direitos sociais. Quando fiz uma pausa na informação, trabalhei no projecto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA. Não tenho filhos, nem escrevi um livro. Mas já plantei árvores e co-assinei a dramaturgia de um documentário – O Palácio de Cidadãos.
Gestão de Comunidade | Produção | Angariação de fundos
Estudei Comunicação e Artes e a minha vida profissional começou a organizar eventos culturais, ainda estudava na universidade. Entusiasma-me ver ideias a ganhar corpo e ser parte desse processo. Experimentei fazer produção cultural em várias disciplinas artísticas e fiz parte da equipa do Doclisboa – Festival Internacional de Cinema, onde coordenei um programa de tutorias criativas para realizadores com filmes em desenvolvimento. Em 2024, juntei-me à DIVERGENTE. Aqui, faço a gestão da nossa comunidade e garanto que todas as actividades e eventos acontecem. Coordeno a procura de fundos que permitam financiar o jornalismo. Nas horas livres, entrego-me ao origami, aos recortes e colagens em papel, e dou vida ao Tamarindo, um projecto de ilustração.
Revisão de texto
A vontade de fazer perguntas e partilhar respostas levou-me à licenciatura em Comunicação Social. De lá para cá, fiz um caminho pelas redacções do Público, A Bola e Expresso. Em 2001, decidi tornar-me jornalista freelancer e publiquei reportagens em vários meios nacionais e estrangeiros. Contudo, a verdade é que nos intervalos era editora da Focus e ainda ajudei a fundar os jornais Metro e I. O interesse por ciência levou-me a escrever guiões para programas de televisão sobre o tema. Desde a fundação da DIVERGENTE que trabalho com a equipa, onde faço a revisão final de investigações e newsletters. Dizem-me que tenho um olhar de lince e que não há detalhe que me escape, mas eu sei que é exagero.
Desenvolvimento web
Era pré-adolescente e um dos poucos que já tinha internet em casa. Um privilégio que me abriu mundos e fez perceber que queria fazer parte dessa nova realidade em construção. Quando dei por mim, a minha profissão era desenvolver sites. E quando pensei realmente a sério sobre o assunto percebi que já andava nisto há uns 15 anos. Pelo meio, decidi ser freelancer. Cansei-me do mundo corporativo, das obrigações sem propósito, dos trabalhos comerciais sem alma. Em 2018 fiz-me à vida, e quis o destino que encontrasse a DIVERGENTE. Aqui, tanto faço a programação web de grandes investigações, do site da revista ou das newsletters. Se é digital e te permite interagir com o nosso trabalho, sou eu o responsável.
Jornalismo
Lisboa, 1985, licenciado em arquitectura paisagista, doutorado em História. Agricultor.
Ilustração
O desenho é o instrumento de leitura daquilo que me envolve – uma presença constante desde a minha infância. No final dos anos 1960, mudei-me para a cidade industrial do Barreiro, onde a escala, a diversidade de texturas e as cores contrastavam com as memórias que deixei em Albergaria dos Doze, Pombal. Sou artista plástico e dedico-me à ilustração, à pintura e à escultura. O meu trabalho desenvolve-se através da pesquisa da matéria e das camadas, reinterpretando aquilo que me envolve, complexificando a pluralidade identitária das sociedades. Colaboro com a DIVERGENTE desde 2014, onde tenho interpretado e ilustrado grandes reportagens. Partindo de textos e propostas inacabadas, tenho sido desafiado desde o primeiro momento a acrescentar, subtrair e sobrepor camadas – ajudando à reflexão e à complexidade dos trabalhos.
Imagem | Som
Desde que me lembro que os meus pais andavam com uma câmara de filmar na mão: a registar datas especiais, passeios, férias. Pegaram-me o bichinho. E, assim, passei da infância para a adultez a registar esses momentos ou a gravar vídeos com amigos para as músicas favoritas. Achei que ia ser realizadora de videoclipes – acabei por não ser –, mas a minha vida profissional gira à volta do teatro, da dança, performance e música. Realizei documentários sobre canções populares e danças tradicionais e, em conjunto com o escritor Gonçalo M. Tavares, gravei vários filmes sobre figuras das Artes e Letras. Estou na DIVERGENTE desde 2023. Aqui, faço montagem de imagem, de som, correcção de cor e o mais que caiba na categoria audiovisual.
Fotografia | Imagem
Sou do Barreiro e, tal como nesta terra banhada por um estuário, as minhas margens estão em constante redefinição: arquitecto, urbanista, fotógrafo e investigador universitário. Observar e imaginar as camadas sobrepostas que compõem aquilo a que chamamos território é o que tenho feito ao longo dos últimos anos. Através de lentes fotográficas, da caneta e do papel. Desafiam-me projectos em continuidade que façam tremer as certezas que vou construindo. Desde 2014, a DIVERGENTE é um lugar que acolhe estas minhas inquietações. Aqui, trabalho com fotografia e curadoria de imagem. Sou também membro da cooperativa Bagabaga Studios, e ponho a arquitectura em prática no atelier Traça.
Os trabalhos da DIVERGENTE começam quase sempre de duas maneiras:
1. Falando com a pessoas directamente afectadas por um determinado assunto ou problema;
2. Analisando os dados relativos ao tema que queremos tratar e, depois disso, traçando um caminho para a narrativa que vamos contar.
Depois de definirmos o ângulo, começamos por traçar o escopo das problemáticas em causa, mapeamos fontes e detalhamos as diferentes fases da investigação. Procuramos trazer equilíbrio às vozes ouvidas e reduzir a distância entre o trabalho do jornalista e as pessoas retratadas: deslocamo-nos várias vezes aos locais que constituem o epicentro dos temas que reportamos. Para conversar, observar e recolher materiais como fotografias, vídeos, áudios, documentos, jornais de época…
Só depois de reunirmos a informação necessária para construir o esqueleto da história, definimos o seu rumo final: o conteúdo, mas também a forma. Usualmente, isto implica três fases:
– Definição da equipa: é necessário calendarizar tarefas e fluxos de trabalho e identificar as disciplinas a que queremos recorrer (design, ilustração, desenvolvimento web, etc.);
– Criação jornalística e artística: a fase mais demorada, intensa e criativa do projecto. Iniciam-se os processos de pesquisa, entrevistas, escrita, verificação de factos, edição de som e imagem, concepção de design e implementação do website;
– Edição, revisão, tradução e ajustes: finda a parte da produção e experimentação, é necessário finalizar o projecto. Reorganizam-se a equipa e os fluxos de trabalho, tendo em mente o lançamento da investigação e a sua divulgação pública.
Em todas as grandes investigações da DIVERGENTE, publicamos uma secção onde apresentamos de forma clara:
– como surge a ideia;
– como chegamos às fontes;
– como tratamos a informação recolhida;
– que escolhas metodológicas foram feitas e porquê;
– quem apoia e financia o trabalho.
Desde 2015, o ano em que publicámos Juventude em Jogo, a nossa primeira reportagem, já fomos distinguidos com mais de 20 prémios nacionais e internacionais. Este reconhecimento é resultado de um trabalho de investigação jornalística que, ao longo do tempo, temos feito sempre de forma rigorosa e consistente.
Não individualizamos qualquer uma destas distinções porque são o resultado do trabalho que todos os dias é levado a cabo por uma equipa multidisciplinar na redacção da DIVERGENTE.
Festival Clube da Criatividade de Portugal | 2025
Por ti, Portugal, eu juro! | Ouro em design gráfico de cartaz
New Media Writing Prize | 2024
A bomba-relógio da abstenção | Menção honrosa
ObCiber Prémio de Ciberjornalismo | 2024
A bomba-relógio da abstenção | Melhor infografia
Horizon Interactive Awards | 2024
A bomba-relógio da abstenção | Melhor design
Doclisboa Prémio Legal Partners Direitos e Liberdades | 2024
Por ti, Portugal, eu juro! | Melhor filme associado aos direitos da humanidade
Prémio do Público Doclisboa | 2024
Por ti, Portugal, eu juro! | Melhor filme português
Art Directors Club of Europe Awards | 2023
Por ti, Portugal, eu juro! | Prata em design interactivo
Festival Clube da Criatividade de Portugal | 2023
Por ti, Portugal, eu juro! | Ouro em design editorial de publicação digital
The Horizon Interactive Awards | 2023
Por ti, Portugal, eu juro! | Melhor uso de tipografia
Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração | 2022
Por ti, Portugal, eu juro! | Prémio meios audiovisuais (ex aequo)
Prémio Vicente Jorge Silva | 2022
Por ti, Portugal, eu juro! | Prémio excelência em jornalismo
Prémio AMI Jornalismo Contra a Indiferença | 2022
Por ti, Portugal, eu juro!
Prix Europa | 2022
Por ti, Portugal, eu juro! | Melhor projecto online europeu do ano
Online Journalism Award | 2022
Por ti, Portugal, eu juro! | Excelência e inovação em narrativas digitais visuais
Prémio Literário Orlando Gonçalves | 2022
Por ti, Portugal, eu juro!
ObCiber Prémio de Ciberjornalismo | 2021
Por ti, Portugal, eu juro! | Melhor reportagem multimédia
DIG Awards | 2019
O Zé quer saber porquê | Melhor reportagem
Prémio Internacional de Jornalismo Rei de Espanha | 2019
Terra de todos, terra de alguns | Jornalismo ambiental e desenvolvimento sustentável
Prémios Gazeta | 2019
Terra de todos, terra de alguns | Gazeta de multimédia
Prémio AMI Jornalismo Contra a Indiferença | 2019
Terra de todos, terra de alguns | Menção honrosa
ObCiber Prémio de Ciberjornalismo | 2018
Terra de todos, terra de alguns | Melhor reportagem multimédia
Prémio AMI Jornalismo Contra a Indiferença | 2016
Juventude em jogo
Prémio Comunicação “Pela Diversidade Cultural" | 2016
Juventude em jogo | Imprensa escrita
A DIVERGENTE é uma revista digital de jornalismo narrativo, sem fins lucrativos e sem publicidade.
A DIVERGENTE foi fundada em 2014 e está oficialmente registada na ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social (n.º 126622). Defende o cumprimento do Código Deontológico de Jornalistas como alicerce primordial da sua acção.
A DIVERGENTE é detida pela Bagabaga Studios, uma cooperativa de criação multimédia. Nas actividades que desenvolve pratica e defende princípios fundamentais do cooperativismo – autonomia, independência, gestão democrática pelos membros e desenvolvimento sustentável das comunidades onde se insere e actua. Os relatórios financeiros anuais da operação da Bagabaga Studios estão disponíveis no website da cooperativa.
A DIVERGENTE financia-se através dos contributos de quem lê, vê e ouve os trabalhos que publicamos; de bolsas de apoio à investigação jornalística; e de fundos de instituições filantrópicas que acreditam no jornalismo como condição fundamental para uma Democracia viva e participada.
A DIVERGENTE recusa qualquer tipo de apoio que comprometa a sua independência ou venha acompanhado de condições editoriais pré-estabelecidas. Mas vê com bons olhos a cooperação com entidades públicas ou privadas que promova a melhoria da prática jornalística e da sua divulgação, e o desenvolvimento de actividades de educação, formação e informação que beneficiem as comunidades.
Como forma de promover a clareza do seu método de trabalho, todas as reportagens da DIVERGENTE têm uma página onde se explica porque se decidiu investigar determinada história, quem trabalhou nela, quais os critérios metodológicos que a balizam, e como foi financiada.
1. A DIVERGENTE é uma revista digital de jornalismo narrativo e investigação que privilegia formatos multimédia.
2. A DIVERGENTE não tem fins lucrativos e não aceita publicidade.
3. A DIVERGENTE acredita na força das histórias para retratar temáticas complexas.
4. A DIVERGENTE defende a transparência da prática jornalística e apresenta, de forma clara, quem a faz e quem a financia.
5. A DIVERGENTE reivindica o tempo e o espaço para revelar os silêncios do mundo contemporâneo. Privilegia o rigor em detrimento da rapidez.
6. A DIVERGENTE dá espaço às histórias e revela os silêncios. Retrata temas de interesse público, que tendem a ser sub-representadas nos média.
7. A DIVERGENTE investiga temas de relevância social. Aprofunda e revela camadas, confronta perspectivas.
8. A DIVERGENTE orienta-se por critérios de independência, rigor, pluralismo, transparência e criatividade.
9. A DIVERGENTE recusa qualquer tipo de discriminação, nomeadamente de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política.
10. A DIVERGENTE não se obriga à neutralidade ou à imparcialidade quando estiverem em causa a dignidade humana ou qualquer outro valor fundamental da vida em sociedade.
11. A DIVERGENTE assenta no trabalho de uma equipa multidisciplinar, sujeito a um processo de questionamento, verificação e revisão.
Começamos por ouvir e ir ao encontro de quem está no centro dos assuntos que abordamos. Só depois mapeamos outras fontes e traçamos um rumo mais detalhado para a investigação. Queremos trazer um maior equilíbrio às vozes ouvidas nos média e reduzir a distância entre o trabalho do jornalista e as pessoas retratadas.
Todos os nossos trabalhos são resultado de um longo e rigoroso processo de questionamento. Juntamos à mesma mesa jornalistas, designers, programadores,
para encontrar os formatos e linguagens — seja texto, áudio ou imagem — que melhor traduzem as histórias que queremos contar.
Recusamos abordagens bipolares que reduzem a realidade a leituras simplistas. É nas camadas intermédias que encontramos respostas. Através de histórias pessoais, ajudamos a compreender, estabelecemos ligações.
Os resultados são narrativas multimédia visualmente fortes e, muitas vezes, não lineares. Levamos quem nos vê, lê e ouve a conhecer, de perto, outras realidades.
Proprietária/Editora: Bagabaga Studios, CRL
NIPC: 510672531
Número de registo na ERC: 126622
Periodicidade: anual
Director: Diogo Cardoso
Editora-executiva: Sofia da Palma Rodrigues
Sede e Redacção: Rua de Arroios, 25 C, 1150 – 053 Lisboa – PORTUGAL